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Foto: Agência
Pública/Greenpeace/Isabel Harari
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O exército emitiu nota e anunciou que investiga o caso
envolvendo seis soldados em Guaíra na última terça-feira (22), quando os
militares foram feitos reféns por indígenas.
De acordo com o Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, o caso ocorreu por volta das 17 horas, quando seis militares, do 17° Regimento Cavalaria Mecanizado, de Amambai, no Mato Grosso do Sul, realizavam o apoio técnico a um funcionário da empresa civil Embraer/Savis, na realização de testes do radar do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), na vila Eletrosul em Guaíra.
Segundo o comando aproximadamente 25 indígenas da aldeia TEKOHA JEVY, "em atitude hostil, armados com facões, foices, flechas e machados, cercaram os referidos militares e o civil", a fim de questionar atos desencadeados pelos Órgãos de Segurança Pública do Paraná que apreenderam motocicletas, conduzidas por índios, com a documentação alterada durante a Operação Fronteira Sul.
De acordo com o comando, os indígenas estavam agressivos e obrigaram os militares a seguirem até a aldeia TEKOHA JEVY com a finalidade de esclarecer o fato com cacique da aldeia.
Os militares decidiram ir para "evitar um confronto" e esclarecer a situação. Porém, no local os soldados foram rendidos e liberados somente após negociações que envolveram as autoridades policiais e a Justiça local.
O Exército Brasileiro informou que será instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar o crime de sequestro ou cárcere privado, previsto no artigo 225 do Código Penal Militar.
De acordo com o Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, o caso ocorreu por volta das 17 horas, quando seis militares, do 17° Regimento Cavalaria Mecanizado, de Amambai, no Mato Grosso do Sul, realizavam o apoio técnico a um funcionário da empresa civil Embraer/Savis, na realização de testes do radar do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), na vila Eletrosul em Guaíra.
Segundo o comando aproximadamente 25 indígenas da aldeia TEKOHA JEVY, "em atitude hostil, armados com facões, foices, flechas e machados, cercaram os referidos militares e o civil", a fim de questionar atos desencadeados pelos Órgãos de Segurança Pública do Paraná que apreenderam motocicletas, conduzidas por índios, com a documentação alterada durante a Operação Fronteira Sul.
De acordo com o comando, os indígenas estavam agressivos e obrigaram os militares a seguirem até a aldeia TEKOHA JEVY com a finalidade de esclarecer o fato com cacique da aldeia.
Os militares decidiram ir para "evitar um confronto" e esclarecer a situação. Porém, no local os soldados foram rendidos e liberados somente após negociações que envolveram as autoridades policiais e a Justiça local.
O Exército Brasileiro informou que será instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar o crime de sequestro ou cárcere privado, previsto no artigo 225 do Código Penal Militar.
Fonte: Catve
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