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Foto: Andre Penner /AP
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O goleiro da
Chapecoense, Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes do acidente aéreo
ocorrido no dia 29 de novembro na Colômbia, foi submetido hoje (13) a uma
cirurgia para correção de uma fratura, com fixação da segunda vértebra
cervical.
Segundo boletim divulgado divulgado na noite de hoje pelo Hospital Albert Einstein, onde Follmann foi operado, a cirurgia teve duração de uma hora e meia e terminou por volta das 18h, sem intercorrências. De acordo com o boletim médico, Follmann passa bem e está em recuperação pós-anestésica e voltará para a unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital para observação pós-cirúrgica.
Segundo boletim divulgado divulgado na noite de hoje pelo Hospital Albert Einstein, onde Follmann foi operado, a cirurgia teve duração de uma hora e meia e terminou por volta das 18h, sem intercorrências. De acordo com o boletim médico, Follmann passa bem e está em recuperação pós-anestésica e voltará para a unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital para observação pós-cirúrgica.
O atleta, que teve
parte da perna direita amputada, estava internado na Colômbia e chegou a São Paulo
nesta madrugada. Ele foi o primeiro brasileiro sobrevivente do acidente a
voltar ao país.
A cirurgia foi
conduzida pelo neurocirurgião Jorge Roberto Pagura e pelo ortopedista Alexandre
Sadao Iutaka, com o acompanhamento de suas equipes e do ortopedista Marcos
André Sonagli, médico da Chapecoense.
O hospital informou
que a cirurgia foi feita com o uso de uma tomografia computadorizada
intraoperatória que serviu para visualizar, em tempo real, a colocação de um
parafuso fixador. Também houve monitorização neurofisiológica, que permitiu o
conhecimento das condições funcionais da medula durante o procedimento. Após a
cirurgia, também foram feitos curativos no membro inferior esquerdo e no coto
de amputação (direito), “que se encontram com bom aspecto”.
No acidente com o
avião, que levava a equipe da Chapecoense para Medellín para a disputa do
primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, 71 pessoas morreram, entre
atletas, membros do clube, tripulantes e jornalistas. Entre os seis
sobreviventes, quatro são brasileiros e dois bolivianos.
Fonte: Agência Brasil
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